segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Essa tal fome de mundo, né?

O ser humano é um bixo engraçado. Alguns tem essa sede caseira, essa familiaridade com a vida tranquila e calma... Já outros, outros meu amigo, são como nós. Outros são mais sonhadores, outros tem essa vontade de carregar o mundo na mochila, outros tem essa fome de liberdade! Pessoas que nasceram para o mundo, para as novidades, para as experiências! Pessoas que, assim como eu, não nasceram pra ver a vida passar pela janela do quarto. 30% dos meus amigos são assim! Pessoas destemidas, que vão mesmo com a cara e a coragem enfrentar as coisas maravilhosas que esse mundão tem pra oferecer.
Esta semana digo o velho "até logo" a mais um amigo! E devo dizer-lhe querido Pedro, hoje posso e VOU te chamar de amigo com a boca cheia de orgulho. Muito obrigada pelos meses que se passaram! Obrigada pelas fanfarras, conversas, conselhos sinceros e extremamente honestos! Obrigada pelas piadas idiotas, pelos puxões de orelha e por sempre ouvir quando te digo que você é uma pessoa foda! Obrigada pelas noites e noites de risadas e obrigada até por me deixar rouca quase 2 semanas graças a tua inquietude na balada! Hehehehee. Obrigada por todos esses momentos meu amigo. Pela força que você dá à Lia Lopes! Obrigada por tentar ser uma pessoa melhor a cada dia e me mostrar que amigos são aqueles que andam ali, do nosso lado! E pode ter certeza, aqui todos estão batalhando juntos!
Não terei tempo pra te falar tudo o que você merece e precisa ouvir, mas tenho esse humilde blog pra me ajudar em ocasiões como essas, onde simplesmente a palavra falta e a situação fala por si só. Saiba que todos sentiremos sua falta durante estes anos, mas não te queremos de volta tão cedo! Vai matar sua fome de mundo, vai conquistar suas coisas, vai batalhar... VAI VIVER MEU AMIGO! Falo por mim, e tenho certeza que por todos que gostam de você: A TORCIDA É GRANDE !!!

Não vou me despedir porquê não vai demorar pra te ver de novo... Então, até logo meu amigo!

Sem mais, abraça... abraça esse mundo que ele é teu!

Enquanto isso a gente tá aqui esperando tuas prezepadas!

m.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Pré Datados.


"Relacionamentos pré datados" expressão que vem passando pela minha cabeça tem um tempo já. Pessoas que entram e saem da nossa vida ao acaso, que simplesmente marcam e instantes depois se tornam lembranças, risadas e bons momentos. Estranho isso, não? Relacionamentos que já nascem com um prazo de "validade" pré estabelecido... Claro que não sabemos nunca ao certo que prazo é esse, mas é normal conhecer alguém que diz "Sei que não vai dar certo, mas vamos tentar né?". Não é o certo, pelo menos não pra mim, mas é normal!
A questão é que todos os relacionamentos como namoro, amizade e bla bla precisam de algo crucial para sua sobrevivência: PAIXÃO! Sem paixão os namoros não vão pra frente e as amizades se tornam monótonas e enjoativas. É necessário, ao meu ver, sempre se mexer. É preciso driblar essa tal rotina, sacudir o dia-a-dia com pitadas de boas surpresas!
Escrevendo este texto me lembrei de todas as pessoas que passaram pela minha vida e que olhei nos olhos e chamei de amigo, amor, enfim... São pessoas maravilhosas! Pessoas que mesmo com seus defeitos, me ensinaram muito. Pessoas que com suas qualidades me inundaram de amor, carinho, atenção, compreensão e tantas outras coisas. Pessoas que permaneceram na minha vida por dias, anos, meses e ainda assim marcaram... Pessoas que eu sinto falta, ou não também!
Ah, essas relações pré datadas! Relações que de tão intensas se tornam passageiras. É MUITO amor, MUITO andar junto, MUITA amizade, MUITO "conte comigo"... Não sei se isso funciona somente pra mim, mas essa questão da intensidade se torna um problema quando não sabemos controlar os extremos! Quando estamos juntos, somos colados... quando não estamos, mal nos falamos. E assim a vida segue! Os momentos bons, são ÓTIMOS. Os momentos ruins, são catastróficos e talvez decisivos! Eu tenho mesmo essa veia dramática graças a esta sensibilidade que insiste em ser maior que meu ser...
Me abalo, fico triste, choro, sinto falta e depois coloco a culpa nas pessoas que não fazem questão. Mas será que eu fiz questão? Será que eu corri atrás? Será que NÓS erramos aonde? O erro é coletivo, afinal é uma via de mão dupla, oras. O amor no geral é isso, tanto amor de amigo, amor de irmão, amor de namorado! E o amor nada mais é que um árduo trabalho de cultivo. Cultivo ao respeito, à paixão, ao bom humor, à simplicidade, ao companheirismo.
Cultive! Algo que pode ser tão simples, belo e forte ao mesmo tempo merece, e como merece.
A todos aqueles que de alguma forma fizeram parte da minha vida, meu muito obrigada! Minhas sinceras desculpas aos amores que não soube cultivar e meu respeito eterno a todos vocês. Muito do que a Marília pensa e é hoje, é graças aos amigos, amores e pessoas que passaram pela minha vida!

m.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Palavras soltas.


Um dia quis fazer uma homenagem, escrever algo muito especial à alguém especial na mesma proporção e não saía nada! Não conseguia colocar no papel tudo o que sentia e muito menos tudo o que essa pessoa significava pra mim. Claro que o que eu sentia não pude traduzir ou materializar nas palavras, mas eis que existe uma técnica engraçada!

Eu e meu caderno brigamos por horas, perdi, perdi e de repente fiquei realmente brava com aquilo e decidi que precisava ao menos tentar! Me vieram então as palavras soltas... Palavras aleatórias, pequenas, unisilábicas às vezes... palavras simples que definiam tanta coisa e que de uma forma ou outra se ligavam. Palavras como: amor, paixão, sexo, prazer. Palavras que não constituem um trava-lingua.

Comecei com a confiança! Sem pestanejar foi a primeira palavra que me veio à cabeça. Confiança que me deu de presente uma amizade incrivel. Graças a palavra amizade pensei na felicidade que sinto todas as vezes que penso nessa pessoa. E sim pensamento, sou grata a você por ter me levado a saudade... Engraçado o pensamento levar a saudade! Saudade de momentos, risos, noites engraçadas. Consequentemente pensei no carinho e me peguei sorrindo. O sorriso me calou e por alguns segundos eu não pensei em nada... é, eu não pensei em nada além de você! Você, ahhhh... você que elevou minha inspiração e me fez pensar nisso tudo, você que novamente me tirou as palavras segundos depois quando tentei definir isso tudo em uma coisa só.

Quem se define se limita, não é? Porque limitar algo tão belo, tão puro e tão louco ao mesmo tempo?

E me veio a loucura! Essa eu acho que é um pouco de todas as outras palavras citadas acima! Loucos amam, confiam, sentem falta... LOUCOS SENTEM, ORAS. Loucos como eu, loucos como você. Loucos que não sabem o que fazem, loucos que não têm medo do que vai vir a seguir. Loucos que não querem saber também! Loucos que fazem de tudo para que o outro seja feliz também. Loucos que se jogam do tal precipicio chamado confiança. É um ciclo vicioso infinito!

Não defino ninguém em uma palavra, mas posso defini-la por uma atitude. Que pena, eu acho! É um defeito do ser humano, ou seria só meu? A questão é que haverão várias novas palavras se eu tentar falar de novo sobre você no próximo mês, no próximo dia ou até na próxima hora! A novidade disso tudo me encanta e me fez pensar na nova palavra: SURPRESA! Loucos se surpreendem pois não esperam nada de ninguém. A não ser deles mesmos né?

Loucos como você. Loucos como eu.
Loucos que amam, loucos que se jogam.
Loucos que tem planos e que às vezes jogam estes planos pela janela pra viver algo diferente.
Loucos, que como você, cresceram com essa vontade de abraçar o mundo.
Loucos como eu que ainda insisto em escrever sobre coisas que não tenho coragem de dizer!

Muito louco né?

m.



segunda-feira, 30 de maio de 2011

Afinal, de quem é a culpa?

É mais fácil colocar a culpa nos outros e isso é um fato! Se não se ama a culpa é da pessoa que não foi capaz de nos trazer aquele sentimento. Se não rola envolvimento a culpa é da pessoa que não está pronta pra isso. Se a amizade não dá certo a culpa é da pessoa que não sabe dar valor!

Afinal, de quem é culpa?

É importante pensar nesse tipo de situação às vezes, ver que se algo não deu certo não necessariamente a culpa é da outra pessoa... talvez a culpa seja realmente sua! Mas é claro que jogar a parte complicada da história nos outros é fácil, né? Sair da zona de conforto é complico e COMO é!

Acredito que por isso algumas pessoas não se arremessem em relacionamentos ou paixonites! Medo de que se algo der errado dessa vez, seja por sua culpa! Complicado! Existem fases, fases e FASES! Se jogar já é uma decisão dificil, quando se é uma pessoa assim 'PERFEITA' então ai a coisa piora! E ai me pergunto de novo: DE QUEM DIABOS É A CULPA? Então quer dizer que a culpa é minha que não me envolvo? Ou será que a culpa é da pessoa? Confusões e dúvidas psicológicas a parte essa tal zona de conforto é boa né? Mas, me desculpem, chega uma hora em que a rotina dela me cansa. Oras, eu gosto mesmo é de me jogar de ponta em tudo o que faço. Sim, sou intensa e todas as minhas paixões vêm carregadas de muita coisa boa e ruim também. Mas e daí? Que hipocrisia querer viver dentro dessa bolha, que chatisse viver em um mundo seu onde nada muda, nada acontece nem de MUITO bom ou MUITO ruim! E sim, tenho dito meu sobrenome é intensidade! Claro que isso é muito bom em alguns momentos mas péssimo em outros e me desculpem novamente mas eu não dou a mínima! Sofro o que tenho pra sofrer, vivo as coisas mágicas que tenho pra viver e pronto. Mas eu VIVO. Sofro, dou risada, choro de alegria extrema e de tristeza, me levanto depois e está tudo certo! Esse medo nada mais é que mudança... pessoas que mudam têm medo, afinal, a mudança trás isso graças a esta bendita zona de conforto e chatisse.

Mudanças são boas, o medo pode se tornar ótimo e a culpa é sua que está lendo isso e ainda não fez nada pra sair da zona de conforto. Pule, salte de cabeça... e se nada der certo? Ahhhhhh, pelo menos você tentou e vai achar outro precípio à frente. E sim, você VAI pular de novo! O término não necessariamente é o 'não deu certo', ele pode ser também o 'não dá certo mais' .

m.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Dúvida, ou desabafo?


Verdade seja dita: eu não tenho a menor idéia do que vou escrever aqui hoje. Tá, é claro, eu tenho idéia... mas nada, NADA, repito, NADA disso foi planejado! É até melhor quando vem assim não é? Me peguei em dúvida se este texto seria uma resposta às minhas perguntas ou se seria um verdadeiro desabafo para que eu aceite tudo o que vem acontecendo de estranho.
Por mais canceriana que eu seja, ultimamente meu sentimentalismo está quase todo concentrado ou na música, ou na escrita ou nos conselhos que dou a algumas amigas. O MEU sentimentalismo mesmo tinha ido embora... até agora. Me peguei pensando em todas as formas de amor que podem existir, pensei nos momentos carinhosos, pensei nas pessoas excelentes e carinhosas que tenho por perto. (Aliás, a essas pessoas eu deixo aqui a minha total admiração e carinho por serem como são, me sinto honrada pelos amigos/família que tenho). Voltando... É, o que acontece é que hoje parei pra pensar em alguém que eu não pensava há muito tempo. Ê coraçãozinho, tá indo bem em?
É bem fácil correr de certas situações, é, realmente é bem fácil. Ou não! Me perguntei hoje o porquê de correr de uma coisa tão linda como a paixão, não digo amor porque o amor é bem maior que isso tudo e dele eu nunca corri, mas as paixões? Essas eu venho correndo diariamente e não, eu não estou muito orgulhosa de mim por isso. Me perguntei hoje quem a Marília tinha virado, ou talvez o QUÊ a Marília tinha virado. Afinal de contas, algo sem sentimento, emoções ou paixões é no minimo ALGO, não? Eu tenho corrido de todas elas e hoje me sinto uma coisa completamente contrária a tudo aquilo que eu sempre defendi com unhas e dentes! Nossa, é realmente mais estranho quando se para pra ler algo desse tipo. Claro, eu continuo acreditando em muita coisa e por isso escrevo aqui. E é ai que mora o problema! Hoje em dia eu escrevo, não vivo. Escrevo sobre situações que eu queria que acontecessem, mas talvez não aconteçam. Ou talvez eu não as enxergasse. E ai?
E ai que cansei disso. Cansei de correr, cansei de ser algo nestas palavras e ser algo completamente diferente nas ações. 'Palavras movem Marília, exemplos arrastam' já dizia o velho ditado que tenho tatuado. Viu? Tatuei algo em meu corpo que vai durar o resto da vida e ao menos estou seguindo. É, tem alguma coisa muitissimo errada.
Sentimento já é complicado, quando é ignorado então vira um inferno! Tá legal, enquanto a gente ignora até que é bacana, mas depois? Ahhhhhhhhhhh, depois é uma loucura de dúvidas, sentimentos mistos e idéias completamente malucas e sem nenhum sentido. Fora que, maioria das vezes o momento já passou. E ai minha amiga? E ai eu não sei. Estou me fazendo essa mesma pergunta agora e é exatamente por isso que não sei se isso na verdade é um desabafo ou uma forma de responder pra mim mesma algo que não estou querendo acreditar!
Será que a paixão me pegou? Dúvida esquisita. Mais esquisito que isso somente minha resposta futura, ou talvez a minha forma medíocre de correr de algo tão lindo.

Será que já foi?

terça-feira, 24 de maio de 2011

Paixões trabalhadas.

Ao pensar neste novo texto usei como inspiração uma situação que reparei há pouco que realmente estava acontecendo e tomei a liberdade de criar um novo termo: 'Paixões trabalhadas'. E sim, explicarei o porquê!
E ai vem a pergunta: Paixões trabalhadas? Mas, oras, trabalhadas em quê? Bom, paixões trabalhadas e quando digo trabalhadas quero dizer também maduras, paixões que estão mais para amores da vida do que para paixões... é, talvez eu tenha me equivocado e esteja querendo falar (de novo) sobre o amor. Ou não também! A questão é que quero chegar ao seguinte ponto: algumas paixões não vêm com todo aquele fogo, ardor e desespero. Aliás, esta paixão a qual me refiro até vem com isso tudo mas por algum fator não pode ser vivida no momento. Alguém entende o que quero dizer? Há 1 atrás descobri uma paixão dessas de tirar o fôlego, a ponto de ser uma das coisas mais loucas que já vivi na vida. E não, eu não pude vivê-la com tamanha intensidade. E ai entra a questão da paixão trabalhada, eis que descobri todo o trabalho que o TEMPO pode trazer à uma paixão dessas. Por motivos de força maior ou talvez só pelo destino mesmo eu não vivi em 1 mês tudo o que vivi em 1 semana alguns meses depois. Esta paixão que na época eu descobri talvez pudesse ter se apagado se tivesse sido completamente vivida, mas não, ela foi trabalhada. O tempo fez com que todos os dias nós lidássemos com isso, é como se na verdade o tempo tivesse sido todo o alimento dessa paixão que, hoje, com certeza virou amor.
Duvido que exista alguém que leia este texto e não pense nisso. Todos nós já tivemos paixões inrustidas, proibidas ou impossiveis por algum motivo. A diferença é que algumas pessoas esquecem, outras alimentam, por ter a certeza absoluta de que aquilo ainda trará bons momentos e principalmente, excelentes sentimentos. Eu não acredito no acaso e hoje reparei isso. Essa minha paixão se transformou em amor. Ok! Amor de amigo, amor de irmão, amor de amante, amor de qualquer coisa. Amor. É, é algum amor.
Existem momentos em que precisamos viver, bater a cara, conhecer outras paixões e trabalhar nosso coração e cabeça pra receber aquele antigo ou novo amor que pode mesmo ser o amor da sua vida. Hoje ando acreditando naquele velho: vamos viver, vamos nos permitir e quando a hora chegar, volta! É basicamente isso! Algumas paixões não podem acontecer em alguns momentos da vida pois talvez não tragam o melhor da paixão naquele momento entende? Talvez eu não aproveite todos os melhores sentimentos se curtir essa paixão na hora errada! E claro, isso não acontece com todas as paixões.

Mas sim, alguns amores precisam ser impossíveis, para que se tornem completamente possiveis e positivos!

segunda-feira, 28 de março de 2011

(des)apaixonar


Desapaixonar-se! Algo tão complicado e simples ao mesmo tempo. É, praticar o desapego nos dias de hoje se tornou algo completamente complexo, matéria fácil para uns e extremamente dificil para outros. Do mesmo jeito que a paixão a (des)paixão vem de repente! Os apaixonados são pegos de surpresa, assim como os desapaixonados também são pegos pela decepção, ilusão ou talvez carência! Não é fácil descobrir que tal ser desejado não é METADE daquilo que você pensava. Aliás, me desculpem a expressão, é um lixo!

O desapego foi criado pra isso, oras! Para transformar toda a decepção de uma (des)paixão no velho "desapega que a vida carrega" . Que complicação! Eu como uma boa canceriana que sou, devo dizer: Sou sentimental, intensa e comigo é tudo 8 ou 80 e tenho dito! Portanto quando me apaixono, me apaixono. Quando amo, amo com todas as minhas forças. E quando eu me desapego? É, a coisa fica feia! E eu também me desapego, e como me desapego.

A (des)paixão me pegou, me pegou de jeito! Na verdade eu mal sabia que tava apaixonada, mas as decepções fazem isso. Fazem com que seres apaixonantes se tornem dinossauros na nossa frente, fazem com que um belo sentimento se torne motivo de piada! É ridiculo, mas é verdade. E hoje aqui estou, escrevendo, rindo sobre isso... não muito orgulhosa, mas e dai né? Não é a primeira e nem a última das minhas provas reais de que o desapego as vezes faz bem..

Eu me decepcionei, me iludi, me enganei ... e ai? O mundo não acabou por causa disso. Os japoneses tentam criar um país após uma tragédia e eu não posso passar por uma paixãozinha? Tá bom! Se apaixonar é bom, se desapaixonar também... oras! Se desapaixonar é começar do zero na busca (ou não) de uma pessoa que te faça sentir de novo aquelas borboletinhas na barriga. Se desapaixonar é se apaixonar um pouco também, POR SI MESMO! Desapaixonados são mais determinados a se sentirem bem, malham mais, se arrumam mais, lêem mais... ou como eu, escrevem mais. E cada palavra trás uma paixão diferente!

Amores se transformam, paixões também...

m.